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Publicada em 25/01/23 às 12:52h
Fórum Social Mundial: Abraço Brasil reivindica alteração do Decreto regulamentar de Radio Comunitária
O presidente da Associação Brasileira de Rádios Comunitárias (Abraço), Geremias dos Santos, destaca que a lei das rádios comunitárias representou um avanço para o setor, porém o decreto colocou amarras que não estavam na legislação aprovada.

Akemi Nitahara - repórter da Agência Brasil

Discussão do tema o que as Rádios Comunitárias esperam do Governo Lula  (Foto: Tânia Rego/ Agência Brasil)

O presidente da Associação Brasileira de Rádios Comunitárias (Abraço), Geremias dos Santos, destaca que a lei das rádios comunitárias representou um avanço para o setor, porém o decreto colocou amarras que não estavam na legislação aprovada, como a restrição da potência para o alcance de um quilômetro e a proibição de publicidade, mesmo que de pequenos comércios da comunidade.Fortalecer a rede de comunicação pública e a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), ampliar o fomento da comunicação regional e popular e reformar o decreto 2.615 de 1998, que regulamenta o Serviço de Radiodifusão Comunitária no país, instituído pela Lei  9.612 de 1998. 


“Nós queremos ter acesso a verba pública e privada de mídia. Nós vivemos num país capitalista, estamos presentes em mais de 3,5 mil municípios. É um absurdo nós sermos proibidos de acessar essa verba. Não só a pública, como o mercado do seu João que não pode anunciar, isso é um verdadeiro absurdo. O decreto criou uma área de abrangência de um quilômetro, isso não tinha na lei. O decreto é pior do que a lei e precisa ser feita a revisão dessa herança maldita”.


A Abraço também reivindica a manutenção da frequência AM para uso dos movimentos sociais, já que, segundo Geremias, ainda há muitos ouvintes das ondas médias no país.


"Nós queremos que a rádio AM vá para o movimento social. As rádios comerciais pediram a migração para a FM, mas ainda tem muita gente que só ouve AM. Para vários setores a faixa ainda é importante”, destacou ele.


Outra sugestão do movimento é transformar as rádios comunitárias em Pontos de Comunicação, utilizando o modelo dos Pontos de Cultura, criado em 2004 pelo Ministério da Cultura, e que fomentava grupos e centros culturais por todo o Brasil. Segundo Geremias, o país tem hoje mais de 8 mil rádios comunitárias, em mais de 3 mil municípios. 


Estas foram algumas das reivindicações apresentadas por entidades ligadas à democratização das comunicações que participaram hoje (24) de uma roda de diálogo sobre o tema no Fórum Social Mundial, que começou ontem em Porto Alegre.https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1505902&o=nodehttps://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1505902&o=node


Clique aqui e ouça Matéria em áudio 


Com Informações da Abraço Brasil 

Akemi Nitahara - repórter da Agência Brasil 





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4 comentários


josé raimundo t pereira

02/02/2023 - 20:53:42

As Rádio Comunitárias tem que migrar para rádio Educativa. Nós da Amazônia precisamos de mais potencia. Precisamos nos unir cada vez mais principalmente nesse momento,


Rogério Cruz

01/02/2023 - 07:48:11

Parabéns a todos pela luta e causa das Rádio Comunitárias. Ótima propostas


Álbano Silveira Machado

30/01/2023 - 11:15:56

As amarras das Rádios Comunitárias são diversas, mas sua utilidade pra comunidade e pequenas localidades é imensa. Precisa realizar um novo Cadastro de cada uma das entidades com Outorga e Atualização do quadro Diretor e entidades apoiadoras. Há muitas Rádios que não são REALMENTE Comunitárias e fazem muito proselitismo contra o Estado Democrático de Direito.


José Guimarães

25/01/2023 - 18:23:56

O MC, poderia autorizar as Radio comunitárias pelo menos 50 w. de potência, que para as cidades com até 15 mil habitantes atenderia muito bem.O ideal mesmo é definitivo serua o transmissor com 100 w de potência .


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